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PESQUISADORES ANALISAM A PRESENÇA DE PARASITO EM REGIÃO FORMIGUENSE PARA CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO

PESQUISADORES ANALISAM A PRESENÇA DE PARASITO EM REGIÃO FORMIGUENSE PARA CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO

quarta-feira, 28 de agosto de 2024.
PESQUISADORES ANALISAM A PRESENÇA DE PARASITO EM REGIÃO FORMIGUENSE PARA CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO

O Prof. Dr. Fernando Sérgio Barbosa, que atua no Centro Universitário de Formiga, está orientando o projeto de pesquisa de Iniciação Científica “Identificação de áreas de risco para transmissão de Schistosoma mansoni em Formiga-MG, através do levantamento da malacofauna”.

A esquistossomose é uma doença parasitária causada por um parasito chamado Schistosoma mansoni. Ela tem hospedeiros intermediários que são os moluscos da espécie Biomphalaria. O intuito do projeto é conscientizar a população, aplicar medidas profiláticas e medidas preventivas para contribuir na resolução deste problema.

Além do professor, também participam da pesquisa as alunas Thamires Guedes Torquato, do 6º período de Biomedicina, Lorena Arantes Gonçalves e Maria Fernanda de Oliveira Pereira, que estão no 6º período de Medicina Veterinária. Entre elas, Thamires recebe uma bolsa fornecida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e as demais recebem uma bolsa fornecida pela Prefeitura Municipal de Formiga. 

Nas etapas iniciais foi feita a determinação de quais seriam as áreas de coleta. Os requisitos eram que tivesse uma vasta vegetação, fosse de fácil acesso para os pesquisadores e à população. Logo, foi feita a coleta de moluscos presentes no meio ambiente do local escolhido. Em seguida, eles foram levados ao laboratório e passaram por uma análise com o intuito de identificar a presença ou não do parasito. Por fim, os pesquisadores estão dirigindo-se à comunidade para informar às pessoas sobre a conclusão da situação de contaminação no local e formas de evitar a doença. Como apoio, estão sendo entregues também uma cartilha contendo informações.

A aluna Thamires Guedes Torquato relata que é a sua primeira participação em um projeto de pesquisa e que atuou ativamente em todas as etapas.

“Foi uma experiência única. Adquiri muitas habilidades e percebi que tive um crescimento tanto pessoal como profissional. Ajudou muito tanto na área da iniciação, quanto na acadêmica. Isso me proporcionou muita coisa, muitos benefícios”, comentou.

A participação de um discente em projetos de pesquisa permite a ele desenvolver tanto suas habilidades de escrita, leitura e pensamento crítico, como também contribui para a formação de um currículo qualitativo. A partir desta experiência, o aluno sai da universidade mais preparado para oportunidades tanto no mercado de trabalho como na carreira acadêmica, seguindo por caminhos como mestrado e doutorado.

Thamires falou também sobre o impacto que a Iniciação Científica tem na vida do aluno que se envolve em projetos de pesquisa. Segundo ela, o discente avança mais na graduação e se prepara melhor para o mercado de trabalho e a vida acadêmica por meio das habilidades desenvolvidas durante sua experiência.

 

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